capazes de trazer fruto a partir de nós mesmos.” A ilustração da natureza foi visivelmente rompida nesse ponto. A vide obviamente “permanece” na videira, quando não for separada dela à força. O discípulo, porém, não “permanece” em Jesus sem sua vontade própria. Seu “permanecer” é uma questão de sua própria liberdade e responsabilidade. 5 Jesus o ressalta outra vez de forma positiva e caracteriza a vida do verdadeiro discípulo. “Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele,
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